sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Na trilha de Gagarin e Armstrong

A jovem estudante gonçalense, Rafaela Bastos, 17 anos, juntamente com sua equipe obteve um feito inusitado:venceu o campeonato promovido pela agência espacial norte-americana em Huntsville, no Estado do Alabama. Além disso, a equipe conquistou dois prêmios na Nasa Human Exploration RoverChallenge, competição que simula uma corrida em um terreno extraterrestre.
Fonte: Jornal Extra - DivulgaçãoSpaceTroopers  
O grupo de adolescentes, cujos integrantes têm entre 15 e 18 anos, reside em duas cidades da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. Os jovens estudantes sentem-se orgulhosos não apenas pelo feito, mas também porque conseguiram colocar suas cidades em relevo na mídia, às margens do noticiário policial. Seguindo os passos dos primeiros astronautas russo,Iuri Gagrin e norte-americano, Neil Armstrong - que foram os primeiros astronautas a irem para o espaço - o grupo  SpaceTroopers (soldados do espaço) como se autodenominam seus integrantes, depois desta aventura na qual encheram de orgulho não só as cidades de origem, mas o próprio país (que vive uma grande crise institucional) já pensa  na próxima etapa: voltar à agência norte-americana em 1918 para concorrer pelo prêmio maior: a corrida na categoria universitária. 
Os estudantes, atualmente mo ensino médio dos Colégios Pedro II, Odete São Paio e Santa Terezinha, vibraram ao receber o prêmio de melhor equipe internacional na categoria ensino médio. Receberam o título Pit Crew, que é dado para aqueles que mais se esforçam para consertar o carro no decorrer da competição, utilizando a criatividade e a menor quantidade de recursos. O grupo se conheceu e se uniu para as olimpíadas internacionais de matemática e na disputa deste ano na Nasa deixa como legado: ser a primeira e única equipe do Brasil a competir na disputa espacial, cuja trilha começou com Gagarin e Armstrong.
Fonte: Google Search

O espírito de competição, unido ao senso de coletividade e c desejo de vencer de forma sadia demonstram que sonhar e acreditar em mudança para o nosso país ainda é possível e vale a pena, pois há uma motivação concreta quando jovens de 15 a 18 anos se orgulham e mostram no exterior que o Brasil tem atletas da ciência no despertar para um pioneirismo honesto e de qualidade.

Regina Maria da Luz Vieira (RegiluzVieira)

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Acreditar e Viver

Sempre que a mensagem publicitária de Médicos Sem Fronteiras surge ma tela da TV com a fala: "podemos ser violentos, cruéis, egoístas", ao mesmo tempo em que exibe imagens de seres humanos em grande sofrimento e agonia, recordo imediatamente do que diz em seguida a mesma peça publicitária: "mas apenas seres humanos podem salvar outros seres humanos", mostrando
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imagens de ajudas humanitárias. Isto demonstra que apesar de todos os inúmeros problemas e dificuldades em nossa sociedade mudanças e melhorias ainda podem ocorrer.
E quem conhece a União Brasileira Israelita do Bem Estar Social (Unibes) uma ONG que há 102 anos atua no país atendendo crianças e adolescentes através de inúmeros projetos, incluindo também a formação dos jovens para o mercado de trabalho.
É uma atividade que envolve funcionários e muitos voluntários que atuam ao longo da semana, mas também sábados e domingos, além de realizarem a chamada "Ação Cidadã" nas áreas de Saúde (odontológica, clínica e nutricional) bem como de Lazer (oficinas de artesanato,contação de história e atividades esportivas) e Cidadania (palestras sobre alimentação saudável, cuidados de beleza e maquiagem) além de sorteios e brindes aos participantes.
Quem visita a Unibes encontra atendidos, funcionários, diretores e voluntários num clima de harmonia e alegria, mas sobretudo num ecumenismo concreto vivenciado em prol daqueles que mais necessitam de ajuda. É um ambiente onde parece que todas as dificuldades podem ser superadas se houver, disposição, boa vontade, união e também quem pode auxiliar materialmente e não apenas com dinheiro em espécie, mas doando seu tempo e talento construindo assim uma sociedade do futuro mais igualitária.

Regina Maria da Luz Vieira (RegiluzVieira)

domingo, 1 de outubro de 2017

Dia do Idoso

Este é um mês de muitas datas comemorativas ou especiais, iniciando com o 1º de outubro: Dia do Idoso e Dia Internacional da Música.. No tocante ao idoso há algum tempo a Agência Brasil divulgou o estudo do pesquisador  Vicente de Paula Faleiros, da Universidade de Brasília (UNB). Na ocasião ele defendeu a Educação como forma de reduzir a violência e discriminação contra o idoso. 
Mas pouca coisa se alterou neste sentido. Prova disso é que as próprias cidades do país ainda não estão adaptados para as pessoas idosas, embora tenham ocorrido avanços, entre os quais lugares específicos nos transportes públicos, atendimento prioritário em repartições públicas e privadas. 
Isso, porém, é insuficiente quando a discriminação é a maior violência e, às vezes, começa em família. Neste aspecto, 53% dos idosos do país dizem que já sofreram discriminação. É importante tanto mediar quanto prevenir tais ações.
Neste sentido algumas ações estão sendo desenvolvidas, também porque o país está se tornando um país de idoso e dentre as ações uma delas é  a implantação do Estatuto do Idoso que completa 14 anos, que busca garantir os direitos desta população que hoje já ultrapassa 13,7% da população.
Fonte: Imagem do Google
Outra ação visando beneficiar os idosos e a população em geral foio lançamento do Ministério da Saúde do Plano Nacional de Redução de Sódio em Alimentos Processados, com a meta de tirar 28.562 toneladas de sódio dos alimentos processados até 2020. Assim, já foram retiradas das gôndolas dos supermercados mais de sete mil toneladas de alimento; cujo teor de sódio ultrapassa a média estabelecida.
Esta foi uma das maneiras encontradas pra reduzir também o óbito por AVC e infarto do miocárdio. Vacinação e atividade física são outras ações que buscam melhorar a qualidade de vida do idoso. O programa academia em espaços públicos como praças e parques são um estímulo para esta população...Enfim, pequenas ações que apontam para um futuro quase presente num país em que os idosos estão se tornando a maioria.


Regina Maria da Luz Vieira (RegiluzVieira)