quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Luto, dor, lembranças

 A arte se mantém viva assim como o esporte. Tomba o ser humano, mas não seu legado.

Este é um período ceifas para o mundo artístico e o mundo esportivo: três expoentes da música tiveram sua trajetória interrompida pela única certeza que se tem da vida: a morte! E esta levou num único roldão Rolando Boldrin e Maria Betânia; dias depois Erasmo Carlos. Antes, porém, o esporte perderia o ícone do vôlei feminino: a jogadora Isabel.

Os três ícones da música brasileira se foram, porém, deixaram um legado que já faz parte da história; suas canções evocam tempos duros e difíceis do país, mas também o desejo de mudança capaz de trazer à tona a esperança de um mundo mais igualitário no qual o humano floresce em seus melhores aspectos. Calaram-se as vozes, mas não as mensagens que suas canções deixam transparecer atuais, mesmo se produzidas em épocas remotas.

Por sua vez, o vôlei, de modo particular, o feminino viu tombar aquela que foi a pioneira não apenas a alcançar o pódio, mas levar esta categoria para diversos países nos vários continentes. Fica a o luto, a dor, as lembranças de jogadas marcantes tanto em quara quanto no vôlei de praia, No entanto ficam a garra, o exemplo e a esperança para as novas e futuras atletas individuais e na seleção brasileira.

Regina Maria da Luz Vieira (RegiLuzVieira)