terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Uma impressão a partir de entrevista na TV

Acabei de ver o programa Almanaque da GloboNews, uma entrevista com o escritor Chris Claremont. Muito interessante o último trecho da entrevista, quando lhe perguntaram se ele amava escrever e disse: você ama respirar? E o seu interlocutor respondeu: é natural e o escritor retrucou, então, é a mesma coisa porque se você não respirar morre e se eu não escrever também.
Ao ser questionado pela entrevistadora sobre por que suas histórias sempre têm romance, ele explicou que relacionamentos fazem parte da vida e interessam aos adolescentes, aos jovens e aos adultos. Além disso, esse fator mantém o suspense de suas histórias (novels americanos). Disse também que escrever é o seu sustento, é como paga suas contas do mês e mantém seus filhos na escola, assim como toda a casa.
Bem, isso me impressionou porque talvez seja a “deixa” para que eu me dedique ao que realmente gosto e quero fazer na vida: escrever...  Quero produzir textos, artigos acadêmicos ou não, mas sobretudo livros nos quais eu possa criar situações, cenários reais ou imaginários, mas dentro da ética como valor de mais alto nível.
E quem disse que TV não deixa pensar?Cada vez mais estou inclinada a dizer que depende do programa ou da emissora na qual estamos sintonizados.
Regina Maria da Luz Vieira (Regiluz)

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

É preciso refletir!

Estamos nos primeios dias deste segundo mês do ano e já recomeçam os problemas. A cidade de São Paulo, cujo trânsito já é caótico e o transporte público deixa a desejar, está sob ameaça de greve dos motoristas e cobradores de ônibus. A data já foi estipulada: 13/02, a partir da zero hora.
Greves e reinvindicações são atitudes justas, porém, prejudicar a população em nada colabora para atender possíveis direitos reinvidicados por uma determinada categoria.
Na maior parte das vezes, a greve que é um instrumento legítimo num sistema democrático. No entanto, é sempre o primeiro e único instrumento usado por quem reinvidica os próprios direitos. Então, surge o questiuonaento: É realmente necessário utilizar esta medida?
Será que não há outros meios de obter o que se pretende? Penso que se busca sempre o caminho mais rápido, mas nunca o melhor para solucionar interesses em conflito.
Não quero estender o assunto porque muito já foi dito a respeito, desejo porém que se reflita maisr, a fim de que se evite injustiças maiores; uma greve sempre gera um caos, que nem sempre é possível controlar, exceto pela violência de autoridades superiores. 
É só observarmos a greve dos PMs na Bahia, que instalou caos e pânico no Estado.Situações como essa nos levam a refletir: Como contribuir, sobretudo, aqueles que têm a autoridade para tal, de modo a concretizar o que é de direito sem mortos e feridos e sem prejuízo para a grande maioria?... 

Regina Maria da Luz Vieira (Regiluz)