quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Guerra, Paz e Solidariedade


Guerra e paz é a realidade atual, assim como há 18 anos, quando dois aviões  atingiram as chamadas torres gêmeas em Nova York. O atentado terrorista contra o World Trade Center chocou o mundo e gerou o pânico de uma terceira guerra mundial que, não se concretizou de imediato, mas foi capaz de fomentar novos atentados de diversas formas em variados pontos do Globo.
 Após o 11 de setembro de 2001 muitos ataques suicidas se proliferaram  gerando terror, revolta, indignação  e, também, fazendo crescer o desejo de paz entre os povos. Assim como naquela data, se multiplicam as tragédias e a solidariedade, sobretudo entre aqueles que são capazes de superar o individualismo para construir não um muro de separação, mas de proximidade entre os que mais necessitam de ajuda seja no continente africano, europeu ou latino americano.
Foto: Google
Se há aqueles que se tornaram xenofóbicos, existem também aqueles que exacerbam o lado humano e se esforçam para construir a humanidade em meio as mais variadas guerras através de gestos concretos: doação de órgãos ou de sangue que atendem os sobreviventes de tragédias como a de 11 de setembro de 2001, o atentado de Paris ou ainda os inúmeros ataques  a tiros em cidades americanas, nos mais variados Estados daquele país.


Regina Maria da Luz Vieira (RegiluzVieira)

domingo, 1 de setembro de 2019

Alegria e Esperança

É muito mais fácil escrever sobre a violência de várias formas do que sobre a sua redução seja porque somos bombardeados todo o tempo a seu respeito, seja pelo pouco interesse ou comoção que desperta uma notícia a respeito de sua queda. E, diante da onda de violência que assola o país e o mundo há de se perguntar: existe algum lugar em que seja possível viver sem estar em estado de alerta quase em tempo integral, dentro do Brasil, por exemplo? A resposta é sim.
Esta afirmativa gera um misto de alegria e esperança em um futuro no qual a violência possa de fato se reduzir. De acordo com o “Atlas da Violência” de 2019 do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) existem 10 cidades no Brasil cuja taxa de homicídio e, portanto, de violência, foram consideradas as menores. Pasmem: Oito destes municípios estão no Estado de São Paulo; as outras duas cidades estão no Estado de Santa Catarina.
Foto: autora
Isto não significa que nestes municípios não haja violência, mas sim que ainda é possível viver com certa tranquilidade, sem o risco em potencial de balas perdidas, assaltos e roubos constantes. De acordo com a pesquisa do IPEA a cidade menos violenta do país é Jaú, no interior de São Paulo, seguindo-se os municípios de Indaiatuba, Valinhos, Jaraguá do Sul e Brusque (as duas em Santa Catarina). E ainda: Jundiaí, Limeira, Americana, Bragança Paulista e Santos, todas no Estado de São Paulo. São cidades que têm entre 100mil e 500 mil habitantes.

Para encontrar mais informações:
http://www.sonoticiaboa.com.br/2019/08/08/veja-as-cidades-menos-violentas-para-se-viver-no-brasil-ranking-2019/
https://www.metropoles.com/brasil/policia-br/atlas-da-violencia-veja-as-cidades-mais-e-menos-violentas-no-pais
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/190802_atlas_da_violencia_2019_municipios.pdf

Regina Maria da Luz Vieira (RegiluzVieira)