quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Natureza e Humanidade: guerra, paz e luz

Desastres, calamidades climáticas, ondas de protestos, revoltas, crimes, enfim os mais variados tipos de violência, dor e sofrimento continuam a pipocar nos noticiários e enchem o ar, a mente , os pulmões e o coração de amargura e desesperança. Nas grandes metrópoles e, mesmo nas cidades menores. toda hora ouvem-se sirenes seja de ambulância, bombeiros ou polícia e quase nunca um som de paz.
Nos países devastados pelas guerras fratricidas os sons mais alto são sempre de bombas explodindo e pessoas gritando em meio ao sangue e a fumaça, ou crianças perplexas, cobertas pelo pó dos escombros de prédios e casas que se desintegraram. Crianças que sequer entendem o que aconteceu ou está acontecendo, quase petrificadas, incapazes de derramar lágrimas em função de algo tão devastador. Diante de um quadro tão caótico surgem as perguntas: Onde estão os fatos positivos? A lâmpada que brilha no escuro?
Penso que devemos encontrar não só respostas, mas também meios que contribuam para reverter ou ao menos reduzir esta situação. E creio que muito vem sendo feito, ainda que como iniciativas individuais e privadas, de modo voluntário nas diversas áreas da sociedade. Dentre os exemplos estão os Médicos Sem Fronteiras, Projeto Fome Zero e o Projeto Reciclar.
Este último premiado através do seu idealizador, o empresário Alfredo José Assumpção, que é o primeiro brasileiro a receber o prêmio Eleanor H. Raynolds, dividindo-o com os colegas do Reciclar e líderes de ONGs, que trabalham para construir um Brasil mais justo e solidário. Fundado em 1995, proporciona aos jovens oportunidades de educação e aprendizagem profissional. Um dos pioneiros na produção de papel reciclado, contrata jovens que experimentarão seu primeiro emprego.

Regina Maria da Luz Vieira (RegiluzVieira)


 Foto: Wikipédia - http://noticias.universia.com.br/br/images/universia/g/gu/gue/guerra-paz-candido-portinari-noticias.jpg

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