Profissão sempre e eternamente primordial, mas nem sempre valorizada como deve. Sem o professor torna-se difícil aprender de fato algo, além de assinar o nome e atividades aritméticas básicas. Ser teacher é uma verdadeira vocação, que durante este ano de pandemia tornou-se um desafio a ser superado, em especial, no primeiro trimestre.
Foto: Google |
Nos mais longínquos lugares, onde a internet ainda não tem sinal professores e coordenadores abnegados percorreram distâncias quilométricas com o objetivo de levarem aos seus
alunos o conteúdo do período letivo. Pode parecer conto da carochinha, mas não
é.
Outros locais desse país continente utilizaram as ondas de rádio,
ressuscitando assim um antigo meio de comunicação para transmitir o conteúdo a
adultos, jovens e crianças que se viram privados da sala de aula. O rádio –
muito utilizado – na época do Projeto Minerva e também no período de
Alfabetização de Adultos nas décadas 1970 – entrou em cena, transformando
professores em radialistas e alunos em ouvintes ativos.
Como disse num post o escritor Augusto Cury, “professores
brilhantes ensinam uma profissão, professores fascinantes ensinam para a vida”
e, neste aspecto, professores e coordenadores pedagógicos com ou sem recursos e
conhecimento deram o melhor de si, num ano tão logicamente desvirtual como 2020.
Tornaram-se virtuais, fazendo-se presenciais junto aos estudantes e assim não
perderam a batalha que se estendeu neste período letivo inusitado. Uma coisa é
certa: merecem os parabéns e sabem que “nada do que foi será” nos
próximos anos para a Educação formal!
Regina Maria da Luz Vieira (RegiluzVieira)
Parabéns!! Texto muito bem escrito e conteúdo atual de nossa realidade.
ResponderExcluirMuito interessante a forma como foi esplanada a situação dos professores nesse tempo tão original.
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