Quem
imaginaria que em 24 de junho de 2020, São João Batista, o Precursor de Jesus
Cristo, seria comemorado com igrejas católicas fechadas e cidades como Caruaru
e Campina Grande – onde há o maior São João do Mundo – sem turista nas ruas e
muita animação? Sim, um minúsculo vírus transformou os festejos joaninos num dia
que só não é comum porque banhado pela dor e sofrimento de tantos que
perderam entes queridos ao longo desses 100 dias em que a Pandemia da Covid-19
teima em se alastrar pelo país e pelo mundo.
O
feriado religioso, em algumas cidades, foi antecipado para manter a população
longe das ruas – numa inócua tentativa de conter a doença. Já em outros municípios
não houve alteração; o povo festeiro precisou se contentar em ver pelas janelas
carro de som percorrendo ruas com canções apropriadas. Um esforço para aliviar
a tensão, a dor que assola o Brasil.
No
entanto, isto não adormeceu os sentimentos de impotência e medo que estão
introjetados em mentes e corações não só dos que foram diretamente atingidos
pela doença, mas também por parte de todos que têm sensibilidade e empatia com
a dor de populações mundiais inteiras. Países nos cinco continentes e enfrentam
o mesmo sofrimento: populações açoitadas pela morte provocada por um vírus só
visível ao microscópio: uma guerra invisível e cujas batalhas estão sendo
travadas em hospitais e nas residências, mas também em laboratórios cujos
cientistas e pesquisadores buscam a cura por meio de vacinas e medicamentos.
Fonte: Google |
Regina Maria da Luz Vieira (RegiluzVieira)
Excelente texto. Foi muito bem descrito este período atípico que vivemos e os sentimentos diante do religioso.
ResponderExcluirÉ mesmo bastante atípica a situação atual. Contudo deve-se tirar um aprendizado Bessa nova realidade
ResponderExcluirTriste período, mas com Deus no coração, saberemos supera-lo com alegria cristã. Fé, aceitação, confiança no PAI.
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