O dia a dia se
constitui de pequenas coisas alegres, tristes, preocupantes, e que às vezes
parecem absurdas, sem sentido. Porém, o modo como as encaramos é que dão o tom
do momento e ao fim de mais uma jornada é possível sempre afirmar: ainda resta
esperança!
O mundo, os
lugares, as pessoas podem melhorar e, no caso do sistema de saúde no país
também. No setor público isso se faz necessário em todos os aspectos; na parte
privada faz-se necessário humanizar e preparar melhor aqueles que atuarão
diretamente com os pacientes e os seus acompanhantes.
É urgente levar as
instituições hospitalares a perceberem que não basta bons alojamentos (ninguém
está ali para passar uma temporada de veraneio) é mais importante treinar todos
que trabalham nesses locais para agirem de forma mais humanizante.
Não basta só eficiência porque ninguém é robô ou máquina.
Atitudes
condizentes com um espaço hospitalar, onde o barulho em excesso, assim como o
falatório e as risadas podem ser mais contidos, colaborando para um ambiente
tranquilo e que de fato contribua para recuperar o paciente, oferecendo o
mínimo de alívio também para quem o acompanha.
Mas o ser humano
sempre pode modificar-se para melhor e como as instituições hospitalares
constituem-se de pessoas é possível afirmar: as pequenas coisas, incluindo
atitudes, sempre podem fazer a diferença positivamente.
Regina Maria da Luz Vieira (RegiluzVieira)
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