Chegamos ao terceiro mês do ano que
começa com a maior folia do país. De
norte a sul blocos, escolas de samba e foliões independentes ocupam ruas e
avenidas para pular, gritar, enfim externar uma alegria que nem sempre trazem
no coração. Mas são três dias para fingir que esqueceu sofrimento, dores e
preocupações. Afinal, brincar é necessário para retomar a vida cotodiana na
Quarta-Feira de Cinzas.
Mas é preciso cautela, pois a exaustão pelo esforço do pula-pula no verão avassalador que domina esse país-continente pode causar problemas sérios à saúde dos foliões. Vale a pena lembrar que a hidratação (muito água, sucos, alimentação saudável e algumas horas de sono) também fazem parte da folia, evitando lotar as emergências dos hospitais e Upas país a fora. Continuemos a diversão sem perdemos a noção do respeito pelo próprio limite corporal; assim, poderá haver outros carnavais e momentos festivos.
Viver inclui comemorar, festejar com o
outro ou com os outros, assim como sair da rotina e partilhar a alegria
coletiva, nesta época do ano no Brasil, ao som de trios elétricos potentes e
intérpretes de músicas carnavalescas nas avenidas e sambódromos.
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Foto Google |
O som muitas vezes ensurdecedor contagia
não só quem brinca, mas também aqueles que se sentem obrigados a ouvir sem
querer e os que se debruçam em janelas de prédios, hotéis ou pousadas, se
deleitando com a visão de um mar humano ou uma grande massa colorida a se
espremer nas inúmeras ruas interditadas para carros particulares e transportes públicos.
Porém, abertas a todos que se dispuserem a participar da folia invasiva nas
grandes e pequenas cidades, nas capitais e no interior do país.
Regina da Luz
Vieira (RegiLuzVieira)
Março chegou com o Carnaval abrindo o mês que normalmente se inicia com os compromissos pós-férias na rotina da vida, e assim esse início começou com a alegria invadindo esse início às vezes monótono, chato e obrigatório. E viva a alegria! Parabéns, Regina, por esse artigo!
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