sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Dezembro está aí....

Eis que chega dezembro, último mês de mais um ano! Para várias pessoas é a época de pensar em férias, descanso, lazer; para outras é a hora do stress, das compras, festas etc. No entanto, para muitos é, sobretudo, um período de reavaliação das próprias escolhas, de fazer planos e de buscar o sentido da vida, dos acontecimentos ocorridos ao longo dos 365 dias do ano.
Para uma parcela significativa da população é o momento de se preparar para celebrar mais uma vez a presença de Deus-menino, que há mais de 2000 anos traz esperança, alegria e amor ao coração de todos que Nele acreditam. Aliás, fé e esperança são sentimentos presentes nesta época, que também reúne um misto de tristeza, solidão e um certo sentimento de inadequação ao mundo que nos circunda. Essa mescla de sentimentos antagônicos geram atitudes diversas entre a população que caminha freneticamente pelas ruas nas megalópoles ou mesmo nas cidades menores, em busca de presentes ou apenas indo e vindo do trabalho. É um frenesi que envolve todos e cada um, seja de modo positivo ou negativo. 
As cidades estão enfeitadas com luzes de todas as formas, brilhos prateados e dourados, fitas e laços vermelhos, guirlandas e estrelas penduradas nos teto de estabelecimentos bancários, lojas ou nas marquises; enfim, tudo que indique um momento novo, mágico, especial. 
No entanto, se este momento não for mágico internamente, não trouxer paz e alegria para o mundo interior, então, dificilmente, o mundo exterior, com todo seu aspecto mágico, não será suficiente para ressaltar a beleza de um período tão especial como é, por exemplo, o Natal. Ou seja, nascimento, renascimento, confiança. Enfim, torna-se um dia ou uma noite como qualquer outra ao longo de todo o ano....Triste! Pessimista! Mas verdadeiro...Porém, sempre resta a esperança que teima em continuar presente no fundo de cada coração! E isso vale mais do que qualquer presente, tesouro ou enfeite.
 
Regina Maria da Luz Vieira
 

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