Cidadania, fraternidade, bem comum, respeito, amor, comunicação. Palavras muito presentes mo vocabulário de todos que se interessam por construir uma sociedade mais justa, mais humana e dentro de uma visão de sustentabilidade, igualdade e responsabilidade social.
Hoje, Dia Mundial das Comunicações, acredito ser um momento oportuno para questionar-nos se, com nossa forma de comunicar nas diversas mídias, colaboramos de fato para a construção dessa sociedade nova que todos anseiam e muitos se esforçam para que se concretize, mesmo se não sabem como!
Penso que o saldo é positivo, mas ainda há muito a ser feito para que nós comunicadores busquemos transmitir não apenas os fatos que são notícias negativamente, mas sobretudo, aqueles que podem dar alento e criar expectativas positivas e que também são notícias.
Um exemplo: cristãos e não cristãos, que em zonas de conflito, correm o risco de perderem a prórpia vida para ajudarem quem precisa como os Médicos Sem Fronteiras, Cruz Vermelha e tantas outras ONGs, mas que só aparecem nos veículos de grande circulação ou de grande audiência em períodos de catástrofes.
Porém, diariamente, essa e outras instituições dão a vida para salvar vidas que muitas vezes já nem têm como sobreviver... Mas a esperança sempre moveu o mundo e nessse Dia Mundial das Comunicações espero que seja um motivo a mais para nos fazer avaliar a prórpia caminhada....É oportuno ainda lembrarmo-nos de jornalistas que, ultimamente, perderam a vida tentando relatar com seriedade e certa isenção conflitos nos mais variados países, em especial, na região dos países árabes.
Regina Maria da Luz Vieira (Regiluz)
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